sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Relatório Ecofrotas no GRI

A Ecofrotas, primeira empresa do país a trabalhar com gestão sustentável de frotas e líder de mercado do segmento, teve seu relatório de sustentabilidade reconhecido como nível C do GRI (Global Reporting Initiative). “Essa certificação comprova que nossas práticas de sustentabilidade estão de acordo com o que há de melhor no mundo”, afirma o gerente de Inovação e Sustentabilidade da Ecofrotas, Rodrigo Somogyi.

A iniciativa coloca a empresa num seleto grupo de pouco mais de 600 companhias de todo o mundo cujos relatórios de sustentabilidade seguem os padrões da GRI, sendo que apenas 37 delas têm atuação no Brasil (incluindo Cemig, Energias do Brasil, Klabin, Unilever e Votorantim).

A Global Reporting Initiative (GRI) é uma organização baseada em redes pioneira no desenvolvimento da estrutura para elaboração de relatórios de sustentabilidade e está comprometida com sua melhoria contínua e aplicações em todo o mundo. As Diretrizes G3 da GRI estabeleceram os princípios e indicadores que as organizações podem usar para medir e relatar seu desempenho econômico, ambiental e social.

Os relatórios que seguem os padrões da GRI têm mais valor no mercado, uma vez que apresentam condições comprovadas de transparência e consistência. “O documento mostra a maturidade da empresa em termos de sustentabilidade. Além de ela auxiliar no desenvolvimento da estratégia de sustentabilidade de seus clientes, desenvolve uma política interna nesse sentido”, afirma o consultor da Keyassociados Paulo Camargo. A consultoria auxiliou a Ecofrotas na elaboração do documento.

O relatório de sustentabilidade da empresa detalha seus principais procedimentos em termos econômicos, sociais e ambientais. Isso inclui, por exemplo, seu inventário de emissões de gases de efeito estufa, que foi classificado como “ouro” pelo Programa GHG Protocol. Em 2010, a Ecofrotas emitiu 1.024 toneladas de gás carbônico equivalente. Essas emissões foram compensadas com a compra de créditos de carbono no mercado voluntário.

Fonte:

http://www.agendasustentavel.com.br/NoticiaDetalhe.aspx?id=4227

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